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Lilypie Kids Birthday tickers

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Fresquinha

Ontem teria fono, mas era aniversário da avó da Paulinha e ela me pediu para alterar a sessão para hoje.
Então cheguei em casa e Arthur ainda estava elétrico.
Pausa
É incrível como ele chega com as baterias recarregadas da escola. Conheço muitas crianças que chegam e apagam. Arthur não! Ele vem com a corda toda!
Despausa
Correndo de um lado pro outro. Pulando sem parar. Foi para a beira da piscina e eu achei justo ficar um pouco lá com ele, já que ando meio "ausente" dele por causa da decoupage.
Então ele pegou uma bola  e jogou dentro da piscina. E me chamou:
- Mamãe, a bola tá na piscina!
E não tinha ninguém perto da gente pra me beliscar e confirmar que do nada ele disparou, sozinho, sua primeira frase inteligível!
Depois de pegar meu queixo no chão, comecei a fazer frases simples para ele repetir:
  • O papai está trabalhando.
  • A Deidei está no computador.
  • A vovó está costurando.
  • A manga está no lixo.
E ele repetiu tudinho.
Acho que não pagarei muitas sessões de fono, não... rs

*Pausa/despausa by Lu Brasil.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Fonoaudióloga - a primeira sessão

O nome dela é Ana Paula. Ou Paulinha, para a gente lá de casa. Ela é filha de uma prima de minha sogra e só para se ter ideia, nos seus quinze anos eu estava lá (abafa que eu estou mesmo ficando velha! rsrsrs) ainda como namorada do Dri.
E então ela cresceu e fez fonoaudiologia. E desde que começou essa lenga lenga de fono eu já tinha o nome dela como minha primeira opção.
E na comodidade dela estar pertinho, e melhor, ir em casa, nem pensei em procurar outra.
Na semana passada ela foi lá em casa só para preencher a ficha de anamnese (identificação e questionário sobre o estado de saúde) e estabelecer um primeiro contato com arthur. E marcou a primeira sessão para ontem.
Sinceramente não achei que o primeiro dia fosse ser tão fácil como foi.
Ela chegou com desenhos e tinta gouache e no momento que ele viu tratou de largar a bolinha de sabão e foi se sentar com ela na sua mesinha.
Iniciaram a sessão perto de mim, que estava com a Rô trabalhando na área de serviço. Depois ela achou melhor continuar no quarto dele, mais calmo e confortável.
Não fiquei bisbilhotando (até porque não tinha tempo), mas em nenhum momento ele "pediu pra sair" - rs. Ele adorou tudo o que ela trouxe e nem quis saber do seu próprio material (que eu havia separado antes do inicio da sessão - livros e brinquedos didáticos), quis mesmo foi fuçar o que ela tinha. Rs
No final ela me passou a primeira impressão:
1. Disse que ontem trabalhou apenas com os animais e que ele reconheceu todos;
2. Achou interessante o fato dele ter se referido a vários jacarés no plural: jacaréS;
3. Disse que percebe nele a dificuldade em dizer as palavras com bilabiais (As consoantes que têm o som formado pelo encontro dos lábios: /p/, /b/, /m/.);
4. Pediu que eu cole os desenhos que ele pintou em um caderno de desenhos.
E foi isso. Semana que vem tem mais!

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Mudando de assunto

E voltamos à programação normal desse blog!
Enquanto estamos a volta com agendamento de neuropediatra e entrevista com a fonoaudióloga já marcada para amanhã lá em casa mesmo, deixa eu registrar aqui as ultimas novidades.
De bolinhas para ser mais rápido, tá?

  • Arthur desapaixonou do Discovery Kids. Achei que nunca fosse acontecer, mas bastou ele conhecer o Nick Jr (que não tem lá em casa, só na vó Quinha) que passou a desprezar a turma dos Backyardigans, Hi-5, Charlie e Lola e até o Mister Maker!

  • A culpa é toda de um casal de primos: Diego e Dora. Tá numa paixão avassaladora. Tia Rosana resolveu meu problema em não ter Nick Jr e o presenteou com 3 DVDs que estão, literalmente, quase furando de tanto que tem rodado no aparelho lá de casa. Estando na casa da avó é melhor ainda, pois além do Diego e da Dora, tem ainda os Super Fofos.
  • Para me sacanear, sempre que eu chego em casa ele vem ao meu encontro com a cara mais marota do mundo: "chiclete quer...." só para me ouvir repreendê-lo: "chiclete nããããão pode!" e morre de rir!

  • Aprendeu definitivamente o significado da palavra "não". "Arthur vamos tomar banho?" "Não!" "Vamos jantar?" "Não!" "Vamos dormir?" "Não!" "Me dá um beijo?" "Não!" E é um "não" em tom decidido, como se não tivesse volta... Ah garoto!

  • No último sábado teve festa de uma amiguinha da escola e tia Dri estava lá. Foi agarrá-lo e ele: "Sai fora!" O Detalhe é que foi ela quem lhe ensinou a respostinha que é sempre dada para as outras tias que tentam tirá-lo dela.

  • As camas lá de casa viraram pula-pula. E de fato depois que passou a treinar nelas seu desenvolvimento tem sido cada vez melhor. Ainda na festa de sábado ele deu show!
  • Também aprendeu a soprar as bolinhas de sabão. Até então era a gente quem fazia para ele. Graças a Deus passou a nos poupar... Em compensação, haja detergente!

  • No último feriado fomos para Mangaratiba e Arthur curtiu muito entrar na praia e brincar na areia. De quebra, muitos picolés!

  • Eu e Rosana entramos num curso de decoupage e estamos amando! Já já divulgo o endereço do blog que criamos. Agora, além de amigas, comadres, e madrinhas de casamento uma da outra, somos também sócias! Não sei ainda da onde vou tirar tempo, mas que vamos produzir muito, isso vamos! Já temos até encomendas! :)

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Só mais um pouco sobre isso

Noooossa!
Estou impressionada com a quantidade de cometários no último post. Só me dá a certeza de que minha meia dúzia de leitoras estam sempre por aqui mesmo. Não cometam sempre, mas estão por aqui. Bom saber disso, viu?
E então relendo as últimas postangens, vi um cometário que ainda não tinha visto.
Foi da Eva, uma leitora nova cujo blog também gostaria de acompanhar (me manda seu e-mail, Eva?)
E então. Na tentativa de ajudar, ela levantou uma hipótese que em nenhum momento eu sequer havia cogitado.
Leiam:

"Oi Sandra, desde que descobri o seu blog tenho passado sempre por aqui. Não lembro bem como cheguei, mas simpatizei muito com vocês. Tenho acompanhado essa tua luta de um consultório a outro, procurando o melhor para o Arthur. Recentemente passei por processo semelhante por razões diferentes, mas sei bem como é os médicos não darem atenção ao coração de mãe. Afinal quem passa o dia com eles e sabe de todos os detalhes da vidinha dele somos nós, as mães.
Eu tenho um blog que se você quiser acompanhar basta enviar um e-mail para mim que vou adorar ter sua visita.
Por tudo que você comenta dá para perceber que o Arthur não é surdo nem tem problemas nessa área.
Estou escrevendo tudo isso para perguntar se vocês já pensaram na possibilidade de autismo. Algumas atitudes do Arthur me pareceram compatíveis. Claro que só tenho uma pequena janela do que você relata. Então é uma mera suposição minha. Como o encaminhamento e a estimulação fazem toda a diferença, se esse for o caso dele, eu achei que deveria comentar. Desculpe se de alguma forma estou me intrometendo.
Um abraço"

De forma alguma você está se intromentendo, Eva. Muito pelo contrário. Eu acho que o que eu espero realmente do blog é isso, trocar informações com outras mães. E tanto é que corri no google para saber as características de uma criança autista para ver se reconhecia ali as caracterísiticas do Arthur. E vou falar: fiquei mesmo com a pulga atrás da orelha. Principalmente quando cita o fato de um autista preferir ficar isolado e em determinados momentos parecer surdo, apesar de não ser. E lendo isso num dia em que a gente escuta do otorrino que ele não tem nada de surdo, já viu né? Fui para casa pensando numa forma de levantar essa questão com Adriano e ouvir a opinião de minhas cunhadas (pedagogas) e antes de eu falar com o Dri, ele mesmo foi relatando o papo com o otorrino, que disse para ele: "pela minha experiência eu sei reconhecer cada criança que entra aqui: se é autista, se é surdo, se é hiperativo... e seu filho não tem caracterísitica de nenhum deles... seu filho não tem nada além da timidez! Eu só pedi o bera para realmente descartar qualquer possibilidade" E então ouvir isso foi como um banho de água morna, sabe? Um novo alívio num dia já tão cheio de emoção! Porque mãe é bicho esquisito. Eu sei que ele não é autista. E ponto. Mas a gente gosta de procurar problemas até onde não existem! Se existisse essa hipótese, remota que fosse, já teria sido levantada por algum dos tantos profissionais que já o acompanharam até aqui.
De qualquer forma eu te agradeço, Eva. Por ter se preocupado e tentado ajudar da forma que pôde, como você mesma disse: com a uma pequena janela do que eu relato.
De qualquer forma, como esse blog também tem o intuito de informar, seguem as características comuns do autista:
- Tem dificuldade em estabelecer contacto com os olhos,
- Parece surdo, apesar de não o ser,
- Pode começar a desenvolver a linguagem mas repentinamente ela é completamente interrompida.
- Age como se não tomasse conhecimento do que acontece com os outros,
- Por vezes ataca e fere outras pessoas mesmo que não existam motivos para isso,
- Costuma estar inacessível perante as tentativas de comunicação das outras pessoas,
- Não explora o ambiente e as novidades e costuma restringir-se e fixar-se em poucas coisas,
- Apresenta certos gestos repetitivos e imotivados como balançar as mãos ou balançar-se,
- Cheira, morde ou lambe os brinquedos e ou roupas,
- Mostra-se insensível aos ferimentos podendo inclusive ferir-se intencionalmente
Etc.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

O Bera - decifrando o laudo

E então hoje o Adriano madrugou no consultório do otorrino para que ele decifrasse o laudo do Dr. Simpatia da José Kós.
E ele não poderia me trazer notícias melhores do consultório do Dr. Marcelo Sessim:
"Arthur está escutando melhor do que a gente, se bobear."
O que se lê no 2º parágrafo da conclusão - presença de distúrbio da condutibilidade dos potenciais auditivos ao nível do tronco cerebral, à estimulação do ouvido esquerdo - foi traduzido pelo médico por: "cera e/ou catarro" o que se resolverá com cerumim e cefaclor.
Quanto às sugestões ele acatou as 3 primeiras:
1 - Indicou uma neuropediatra;
2 - Pediu maior contato com crianças da mesma idade, inclusive finais de semana;
3 - Indicou tratamento fonoaudiológico.
Disse que pela experiência dele, esse atraso de fala nada mais é do que timidez e pelo que viu e ouviu (já que na sala dele Arthur danou a conversar naquela linguagem que ninguém entende) ele está prestes a soltar a língua.
E, para finalizar, contrariando o que ele próprio havia afirmado algumas semanas atrás, a cirurgia está DESCARTADA! Pelo menos por enquanto.
Disse que tudo indica que esse aumento da adenóide possa regredir e que prefere aguardar maaaaaais lá pra frente para reavaliar a real necessidade de operá-lo. Assim evita-se um eventual trauma na criança (e na mãe que vos fala também, claro! rs)
Se por um lado eu já estava até torcendo para que essa cirurgia fosse logo feita e esse assunto encerrado de uma vez por todas, por outro é óbvio que meu coração de mãe pedia que não fosse necessário encarar um centro cirúrgico e um pós operatório que com certeza não deve ser fácil para uma criança na idade dele.
Sendo assim, só tenho a agradecer a Deus que nos 47 minutos do 2º tempo fez o médico repensar sua decisão e a todos os que nos acompanharam e torceram junto com a gente para que o melhor fosse feito.
E é isso!
Alívio - esse é meu nome hoje!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O Bera

E não adiantou ficar com medo, reclamar com a pediatra, ligar para médico, nada disso. O Bera foi feito!
Como solicitado pela pediatra, ligamos pro otorrino para saber a real necessidade do exame. Ele, daquele jeito que todo médico adora: nem que sim, nem que não, talvez, porém, quem sabe.
E só em pensar na possibilidade de começar um "tudodenovooutravez" com outra médica, já que corria o risco de chegar lá e ela querer começar tudo do zero, já me sentia cansada. Porque cansa sabe? E só em ter que explicar todo o passo-a-passo que já demos até aqui....
Desisti.
E então acordei na segunda feira já contando os dias que faltavam até a sexta feira chegar... dia em que o exame estava marcado na José Kos.
Chegamos lá atrasados e fomos logo atendidos.
Primeiro um papo com a anestesista. Muitas perguntas sobre alergias, doenças, medicamentos...
Depois outro papo com o médico que realiza o Bera.
Dr. Aziz Lasmar.
Tô para conhecer no mundo sujeito mais arrogante, mais soberbo, mais... aff!
Primeiro que sequer deu bom-dia, e quer saber? Se fosse só isso dava até pra relevar.
Vou colocar abaixo o pouco do que me lembro de um diálogo frio e traumatizante. Acrescente apenas um tom arrogante nas falas do doutor que Deus há de me fazer esquecer até o nome.
- O que te traz aqui?
- Foi indicação do otorrino...
- Não foi isso que perguntei... qual é o problema do seu filho?
- Bem, ele tem o aumento da adenóide e...
(antes de eu terminar a frase)
- Não é isso que quero saber! Ele tem o que? Não fala, não escuta...
(se já estava nervosa com o exame, a essa altura já estava apavorada, mas engoli a vontade de mandá-lo para a ponte que o partiu!)
- Ele está com atraso na fala. Até fala, mas fala pouco...
(ele soltou uma respiração como que querendo dizer: - Ô gente chata que quer ficar dando detalhes!)
- Tem problemas de relacionamento? Tem contato com outras crianças?
- Está na creche.
(me limitei a dar a resposta seca)
- Com quantos meses firmou a cabeça?
- Não sei. Não me lembro.
- Não se lembra com quanto tempo ele ficou com a cabeça firme?
(fazendo cara de espanto. Como se eu fosse obrigada a ter anotado a data exata em que isso aconteceu)
- Com quantos meses engatinhou?
- Acho que com seis, sete meses talvez... não tenho certeza.
- Com quanto tempo andou? Disso você se lembra?
(Sim! Falou desse jeito!)
- 1 ano e 3 meses.
(Disso eu lembrava!)
- Se andou nessa idade com certeza não engatinhou com 7 meses...
(e minha vontade de falar: -Então pra que me perguntou?!)
- Se está num cômodo, e em outro tem tv ligada em que passa anúncio de brinquedos, ele se interessa em ir até lá?
- Ah sim! Inclusive corre para assistir abertura de novela...
- Não foi isso que perguntei, mas tudo bem... Na família alguém teve o mesmo problema de atraso de fala?
- Nem eu, nem meu marido...
- Tô perguntado da família...
(como se eu e Adriano não fossemos da família...)
- Que eu saiba, não.
Deve ter feito outras perguntas que meu inconsciente bloqueou e após alguns segundos olhando para o prontuário em silêncio, ele me liberou do martírio.
- Só isso.
Ódio. Esse era meu nome ao sair da sala dele. Saí totalmente abalada e desestruturada. E chorando, claro.
Que direito uma pessoa tem de tratar as outras como lixo?
Expliquei pro Adriano porque eu estava nervosa e perguntei para a enfermeira que nos encaminhava para o quarto (e que havia presenciado a sessão de tortura) se ele era assim com todo mundo. Ela sem querer se comprometer se limitou a dizer: "É o jeito dele..."
Não posso negar que o atendimento da clínica em um todo é excelente. Atendentes, assistente social, enfermeiras, maqueiros, todos muito atenciosos. Então foi nisso que me apeguei para não catar meu filho e sair correndo de lá.
Arthur a todo momento era chamado pelo nome o que faz com que a gente se sinta gente e não apenas mais um paciente.
Ainda no quarto deram um xaropinho que, segundo a enfermeira, poderia fazê-lo dormir, ou deixá-lo grogue ou nenhum dos dois. Demorou a surtir efeito, mas depois de uns trinta minutos a gente já percebia Arthur sonolento.
Quando a enfermeira veio buscá-lo com o maqueiro ele ainda estava acordado e por isso foi no meu colo até a porta do centro cirúrgico. Lá dentro, um enfermeiro grande de braços fortes que o chamou: "Vamos lá, Arthur?" E ele foi. Sem olhar para trás.
Ele entrava e ao mesmo tempo saía de lá uma menininha menor que ele, que também fez o Bera, totalmente apagada na maca. Sensação horrível. Ela respirava forte e babava também.
E nesse cenário, a enfermeira (que parecia estar sabendo da minha ira com o médico) tentou me tranquilizar: "Mãe, não precisa se preocupar. O Dr. Lasmar tem esse jeito mas é um excelente profissional. É um dos mais requisitados no Brasil. É chamado no exterior para realizar esse exame. É assim porque está velho. Não leva em consideração a forma como lhe tratou não. E blá-blá-blá." Me limitei a dizer: "Tomara que ele seja bom mesmo! Porque o fato de ser velho não lhe dá o direito de tratar as pessoas como me tratou."
A mãe da menininha disse que ele lhe tratou da mesma forma.
Será que a clínica sabe disso? Ou será que por ele ser tão bom, a clínica acaba relevando? Porque esse filho da mãe é o único a realizar esse exame naquele lugar?
Voltei para o quarto, chorei um bocado e depois de 30 minutos voltei para a porta do Centro Cirúrgico para esperar meu pequeno sair.
E exatos 40 minutos depois dele ter entrado, a porta do centro cirúrgico se abria e no colo de uma médica vinha meu menino, meio grogue, mas acordado. "De quem é esse lindo aqui?" perguntou ela. Trouxe para o meu colo e perguntei se havia chorado. Ela disse que não.
Alívio para o coração materno e a confirmação de que cada organismo realmente reage de uma forma...
Voltamos para o quarto e ele dormiu por uns 30 minutos. Tempo que levou para sair o resultado do exame. Quando acordou já estava bem. E teve alta.
Segue o resultado:
Conclusões:
O quadro é sugestivo de audição nos limites da normalidade, em ambos os lados, para clicks;
Observa-se a presença de distúrbio da condutibilidade dos potenciais auditivos ao nível do tronco cerebral, à estimulação do ouvido esquerdo.
Sugestões:
1. Avaliação e orientação com neuropediatra;
2. Manter estimulação global (creche, parquinhos);
3. Terapia fonoaudiológica, se julgada necessária pelo médico assistente;
4. Peavaliação dentro de 01 ano, a critério do médico assistente.
Amanhã, 05/11, levaremos o resultado no otorrino para que ele nos decifre exatamente o que diz o laudo. E para sabermos qual o próximo passo a ser dado.