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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

De férias!

Não o Arthur, eu mesma! Desde semana passada.
Dias em que tirei para não fazer nada e tudo ao mesmo tempo. Arrumar gavetas, armários, limpar o lixo do computador. E bater muita perna, buscar Arthur na escola TODOS os dias (tarefa que eu adoro!), e tirar pelo menos um dia para ficar de pernas pro ar!
Isso até a próxima quinta, já que sexta bem cedinho partimos pro paraíso, onde ficaremos exatos 10 dias na beira da praia, tomando muita água de coco. Onde? Cabo Frio. Parada certa em todo carnaval.
Enquanto fazemos a contagem regressiva, estou aqui na correria dos preparos, do fazer tudo ao mesmo tempo, do "comprar itens que não podem faltar" para uma viagem com um menininho de três anos.
E por falar em menininho de três anos... parece que ele entrou realmente no espírito molequinho. Gente... ele está demais! Impossível! Arteiro! Com um gás que só acaba na hora que dorme.
Sábado passado, no dia da Reunião Escolar, ele ficou na casa de minha mãe, como sempre fica. Da Reunião, fui ajudar minha amiga Rô no enxoval do Davi. De lá fomos pra minha mãe, que tentava em vão, fazê-lo dormir o soninho da tarde.
Com nossa presença a tarefa se tornou impossível, então ele ficou por ali, nos rondando, correndo pra lá e pra cá, enquanto a gente almoçava.
De repente o silêncio. Fui atrás. Não estava em nenhum dos quartos e nem havia fugido pra rua, já que minha mãe estava na porta da varanda. Banheiro fechado e então eu bati na porta. Lá de dentro reponderam batendo também... quem? quem? Ele, né! O terrível! Se trancou no banheiro!
Entre manter a calma e perder o controle, optei pela tranquilidade, e graças a Deus o Arthur também. E quer saber? Ele se divertiu foi muito trancado no banheiro...
Entre a porta do banheiro e o chão há uma fresta de uns cinco centímetros e era por ali que eu acompanhava os passos dele. Primeiro ficou se escondendo no box quando ouvia nossa voz. Depois descobriu o creme dental e o espremeu quase todo. Depois o prestobarba de meu irmão que consegui que ele abandonasse mostrando-lhe um pote plástico para ele brincar de água. Foi o que aconteceu. Ele esqueceu o prestobarba num canto e partiu para jogar água no chão. E ria... ria... e ria! E a gente do lado de fora: "Abre, Arthur!", "Vem ver o Cocoricó!", "Vamos embora com a mamãe!", "Abre o trinco da porta!" e ele corria pro box! Como se estivéssemos brincando de pique-pega! Por fim, vendo que ele não ia abrir pois estava se divertindo como nunca, fazendo o que queria e sem ninguém para impedir, optamos por forçar a porta aproveitando enquanto ele estava no fundo do banheiro, no box. E a cara dele de satisfação, nossa! Como se aquela tivesse sido a maior experiência de sua vida! rsrsrsrs - Ô garoto, viu! :)
E então ele está assim... cheio de determinação pra tudo!
Dia desses chegou em casa e enquanto o pai tirava as coisas do carro, ele foi logo se adiantando, pegando a chave que o Adriano deixa num esconderijo (que teve de ser trocado, claro!) para tentar abrir a porta. Cena de deixar o queixo cair.
Na mesma semana se sentou no sofá, tirou o tênis, a meia, a enrolou direitinho e a enfiou dentro do tênis. Organização ímpar!
E foi também nessa semana que não só dei o mal exemplo de deixá-lo jogar bola dentro de casa, como participei da brincadeira. Resultado? Mamãe que não sabe chutar bola errou o alvo (que era o corredor que separa a sala de estar da sala de jantar) e a bola que deveria ter seguido no corredor bateu na quina na porta e voltou pra mim, que bateu no vaso do aparador, e que (não me perguntem como) eu tentei resgatar com um pé, mas que ainda assim não consegui evitar que se transformasse em mil cacos. Não sei qual foi a ordem da queda do vaso, do meu pé nele, dos vidros espalhados. O que sei foi que sangrou muito e que se eu não tivesse colocado meu dedo no corte, nem sei. Com o outro braço tentava segurar Arthur, e afastar dele os cacos de vidro. Por sorte Adriano estava em casa e nos socorreu. Arthur também sangrou no dedinho do pé, mas acho que foi algum caco que bateu e arranhou, nada demais.
E eu mais uma vez me orgulhei de mim mesma. Em nenhum momento entrei em pânico e o próprio Arthur se manteve calminho, como eu.
Lição aprendida, acho eu.
E tem alguns dias que ando pesquisando uma mini cama para tirá-lo do berço. Já é um rapaz, né? Berço é para bebês!
Tem uns três dias que o que era uma picada de inseto está inflamada e dura. Ao que me parece vai se transformar num furúnculo... Aff!
Como já estou vacinada quanto a isso, já iniciei tratamento com pomada a base de mupirocina (supirocin) e como amanhã tem consulta com pediatra esperarei pelo ok dela para início da cefalexina (provavelmente por 10 dias).
Então é isso!
Amanhã será um dia cheio. Bailinho de Carnaval na escola e de lá consulta com a pediatra.
Tentarei voltar aqui na quinta, antes de partir pro paraíso na sexta.

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