Hoje aconteceu algo lindo!
Bem, não precisa nem estar grávida para saber que nessa fase o bebê é capaz de captar tudo o que ocorre aqui do lado de fora do ventre. Também sabemos que minhas emoções são passadas para ele, e que se eu estiver feliz ou triste, ele vai sentir tb.
Até então, estou imaginando que EU sou a responsável pelas emoções dele. E que ele só mexe se EU quiser. Não, não e não! Não é bem assim!
Semana passada, por exemplo, estava sentada no micro de um colega de trabalho, e eis que de repente o Arthur começou a dar um show de cambalhotas. A primeira reação, quando o bebê se mexe, é de compartilhar a emoção com quem está mais próximo de nós, no caso em questão meu colega César. Peguei a mão dele, em silêncio para não assustar meu pimpolho, e a coloquei na minha barriga. E o César ficou quietinho por quase 1 minuto esperando... O que aconteceu? Nada! Ele ignorou a mão do César e parou de mexer... rs... Tirei a mão do César, coloquei a minha e surpresa! Voltou a mexer! Foi cômico!
Hoje foi a coisa mais linda e mais incrível do mundo. O Dri ligou e como sempre tem feito, perguntou pelo Arthur: “Está bem? Já mexeu? etc”. Todas as perguntas respondidas eu falei:”Quer falar com ele? Aproveita!” e coloquei o celular na minha barriga desviando a atenção. Gente, EU JURO, que enquanto o aparelho estava na minha barriga eu NÃO mentalizei NADA! Então voltei o celular pro meu ouvido (sem saber o que o Dri tinha falado com ele) e sabem o que aconteceu? Ele mexeu! Mexeu não, deu cambalhotas! Como se estivesse indignado de eu ter cortado o papo dele com o pai. Não é incrível? Falei pro Dri e é claro, ele ficou todo bobo... E ainda não quis me dizer o que ele falou com o Arthur...
Bem, não precisa nem estar grávida para saber que nessa fase o bebê é capaz de captar tudo o que ocorre aqui do lado de fora do ventre. Também sabemos que minhas emoções são passadas para ele, e que se eu estiver feliz ou triste, ele vai sentir tb.
Até então, estou imaginando que EU sou a responsável pelas emoções dele. E que ele só mexe se EU quiser. Não, não e não! Não é bem assim!
Semana passada, por exemplo, estava sentada no micro de um colega de trabalho, e eis que de repente o Arthur começou a dar um show de cambalhotas. A primeira reação, quando o bebê se mexe, é de compartilhar a emoção com quem está mais próximo de nós, no caso em questão meu colega César. Peguei a mão dele, em silêncio para não assustar meu pimpolho, e a coloquei na minha barriga. E o César ficou quietinho por quase 1 minuto esperando... O que aconteceu? Nada! Ele ignorou a mão do César e parou de mexer... rs... Tirei a mão do César, coloquei a minha e surpresa! Voltou a mexer! Foi cômico!
Hoje foi a coisa mais linda e mais incrível do mundo. O Dri ligou e como sempre tem feito, perguntou pelo Arthur: “Está bem? Já mexeu? etc”. Todas as perguntas respondidas eu falei:”Quer falar com ele? Aproveita!” e coloquei o celular na minha barriga desviando a atenção. Gente, EU JURO, que enquanto o aparelho estava na minha barriga eu NÃO mentalizei NADA! Então voltei o celular pro meu ouvido (sem saber o que o Dri tinha falado com ele) e sabem o que aconteceu? Ele mexeu! Mexeu não, deu cambalhotas! Como se estivesse indignado de eu ter cortado o papo dele com o pai. Não é incrível? Falei pro Dri e é claro, ele ficou todo bobo... E ainda não quis me dizer o que ele falou com o Arthur...