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quarta-feira, 5 de outubro de 2005

Consulta pré-natal (outubro/05)

Dra. Laura levou um susto com o tamanho da barriga. "Nossa! Como cresceu!"
Apresentei-a ao Arthur, já que ela ainda não tinha estado conosco após a descoberta do sexo.
Aí ela falou: “Engraçado, ontem mesmo eu estava com esse nome na minha cabeça...”
Contei para ela sobre o tombo. Após arregalar os olhos fez com que eu contasse detalhadamente como havia acontecido. Expliquei que não havia batido com a barriga e que o único incômodo no momento eram as dores musculares. Disse que as dores foram da tensão e que provavelmente amanhã já terão desaparecido. E repetiu umas três vezes: “Se realmente tiver acontecido como você está falando, não tem problema algum...” Imagina se eu ia omitir uma coisa dessas...
Passou a ultrasonografia morfológica (aquela que detalha mais o físico do bebê), que só consegui marcar para fazer na próxima terça-feira (11/10).
Conversamos sobre o parto. Voltou a repetir a data provável: 30 de janeiro.
Perguntou novamente se eu já optei entre normal e cesariana.
Caso opte pela cesariana, a mesma ocorrerá em 23/01 ou 26/01, ficando a data a meu critério.
Na verdade ainda não decidi. Embora seja muito a favor do parto humanizado, onde o principal é que se respeite o tempo certo do bebê, sou muito cagona para sentir dor. Sempre tive pavor das dores do parto, embora saiba que após essa dor estarei recuperada em questão de horas. O que não ocorre com a cesariana. Ou melhor, não se sabe a respeito de uma recuperação pós-cirúrgica, já que cada organismo reage de forma diferente. Conheço muita gente que passou pela cesariana e sua recuperação foi excelente. Se me fosse garantido que eu não ficaria horas sentindo as dores das contrações até que a dilatação seja suficiente, eu já teria me decidido pelo parto normal. Como infelizmente não tenho como saber, eu continuo na dúvida... Eu leio as alegações dos defensores do parto humanizado, como por exemplo, o fato de que a cesariana faz do nascimento um ato banal, é traumatizante para o bebê vir ao mundo dessa forma, e fico com uma pontinha de dor na consciência por não ter coragem de dizer: “EU QUERO PARTO NORMAL”, mas eu ainda não consigo! Quem me dera acontecesse comigo o que a Dra Laura disse que aconteceu com sua paciente. A cirurgia dela estava marcada para o final desta semana, porém o bebê “resolveu” vir ao mundo na segunda feira. A bolsa estourou meia-noite, as dores só iniciaram por volta das quatro da manhã, ela chegou na maternidade às sete horas, e o bebê nasceu às sete e quarenta. Dra. Laura disse que não houve tempo para dar nem a anestesia. E que a paciente teve coragem de reclamar das dores da contração! Dra. Laura apenas respondeu: “Você teve o parto normal que toda mulher sonha!” Quem me dera um assim!
De qualquer forma, ainda tenho 04 meses para decidir, e a Dra. Laura tem me deixado muito à vontade com relação a escolha.
Mediu minha pressão arterial, que continua 11x 6 (não altera nunca?)
A medida de fundo de útero 19 cm (crescimento normal)
Arthur fez sua apresentação muito particular... deu-lhe um baita chute na hora em que ela ouvia seus batimentos, que por sinal, continua “bem compassadinho” – palavras da própria.
E, TCHAN-TCHAN-TCHAN, só adquiri 1,400 gramas, passando de 55,200 para 56,600.
UFA!!! Que alívio!!!!
Bem, ficamos por aqui...
Obrigada a todos que ficaram preocupados com o tombo, e volto a dizer, estamos muito bem!

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