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quarta-feira, 13 de junho de 2007

Dodói, de novo!

Como já citei no post de segunda, Arthur passou o final de semana em estado febril, enjoadinho, com uma tosse que parece não ter fim que só aparece pela manhã e no fim da noite. Na última consulta com a pediatra ela orientou a nebulização com soro fisiológico, mas sinceramente eu preferiria que ela tivesse passado um xarope. Eu até fiz a nebulização umas duas ou três vezes, antes de colocá-lo para dormir, mas justo num desses dias, ele acordou de madrugada tossindo tanto, que acabou vomitando. Dei um pouquinho de mel e foi o que aliviou a crise. Agora fico com medo de fazer a nebulização e ela incentivar a crise de tosse. Além disso andou congestionado, respirando pela boca, e por isso também anda dormindo muito mal. Acorda diversas vezes na madrugada só para reclamar e volta a dormir. Acabei voltando com o decongex (que ele tomou não tem 20 dias atrás).
Na segunda feira voltou da escola com a gola da camisa suja de sangue e segundo minha cunhada (e também tinha recado na agenda) a professora explicou que Arthur colidiu com a mochila de um amigo, e que machucou o lábio inferior. Chorou muito, mas que passaram gelo no local. Compreendo que essas coisas acontecem e não vou dar xilique e dizer que "Ah... não estão tomando conta dele direito..." Poderia ter acontecido até comigo, que fico somente com ele e não tenho outras 05 crianças ao redor.
Quando foi ontem, na hora de meu almoço, me liga um celular desconhecido, e quando atendo a voz feminina se identifica como a Odenise (a coordenadora da escola). Levei logo um susto e mal dei tempo dela se identificar: "O que houve, Odenise?" E ela foi logo me acalmando com aquela voz tranquila: "Olha, Sandra, é que Arthur está desde a hora em que chegou muito choroso, já passou pelo colo de todas as tias, já medimos a temperatura e ele não está com febre, então a gente acha que deve ser só uma leve indisposição e que nesse momento seria importante ele estar em contato com um laço familiar, etc, etc, etc." Bem, eu trabalho à 01 hora de distância e até que eu conseguisse chegar lá... Então liguei pra Beth que por sorte estaria o dia todo em casa e lá foi ela buscá-lo. Quando cheguei a noite ele abriu o maior sorrisão quando me viu e minha cachola já está viajando em que agora que ele está caindo na real de que está em um ambiente que não é a sua casa... Sinceramente eu espero que não. Que seja somente uma fase ruim, um enjôo temporário por conta dos dentes que estão nascendo.
Por conta disso, passamos o Dia dos Namorados em casa. Arthur mamou e capotou antes das 21 horas e Dri saiu para comprar uma pizza para pelo menos não irmos dormir com o estômago vazio. Assim como meu aniversário, esse foi sem dúvida o Dia dos Namorados mais apático que já passei nesses (quase) dez anos de relacionamento. E ainda tiramos a noite para discutir relação... Tá bom, tá bom... eu sei que poderíamos ter feito na noite anterior para pelo menos ter passado o resto da noite de ontem num clima mais romântico, mas... não tivemos tempo para isso antes (e eu também não estava com saco)... So, o meu Dia dos Namorados será celebrado hoje, e eu espero (definitivamente) que não precise passar por outras "DR's" em pleno 12 de junho.
Hoje não tem aula e o Adriano não trabalha pois é feriado em Nova Iguaçu. Como eu trabalho em outro municío estou de cá, controlando os passos dos dois. Dri disse que ele continua enjoadinho, mas está se alimentando normalmente. Sua temperatura está em 37,5º e ele até administrou a novalgina.
Vamos observar amanhã e torcer para que ele fique bem na escola, pois não é todo dia que eu vou ter quem possa buscá-lo antes do horário.
Tenho me sentido confusa com isso, pois na verdade não era meu desejo deixá-lo tão cedo numa escola em período integral. E sinto meio que como o estivesse abandonando. Por mais carinhosas que as tias sejam, não são referência familiar, e isso está me matando por dentro. Na minha mãe eu ligava duas, três vezes ao dia, e tinha o dia-a-dia do Arthur detalhado. Na escola é diferente, eu até ligo, mas a coordenadora vai até a professora que lhe informa como ele está, e volta sempre com aquela resposta doce, porém automática: "Ele está bem! Está brincando! (ou dormindo, ou lanchando, etc.)" Por melhor que a escola seja, não gosto de pensar na idéia dele passar os próximos anos lá, durante o dia inteiro e torço para encontrar uma saída para o meu dilema.
É isso! Espero chegar hoje em casa e encontrar meu pimpolho feliz da vida! Meu marido feliz da vida! E que também eu fique feliz da vida! Para chegar amanhã e fazer um post mais alto astral dos que tenho feito ultimamente.

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